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    3 elementos para considerar na hora de planejar a bancada da cozinha

    Descubra quais produtos agilizam os processos e facilitam o hábito de cozinhar

    Seja por gosto ou necessidade, cozinhar consome horas da rotina de milhares de pessoas preocupadas com o preparo de suas refeições. Fazer um jantarzinho simples pode envolver diversas etapas, como separar o que se vai preparar, lavar, temperar, cortar e deixar a bancada limpa, por exemplo. É nesse ponto que a escolha de produtos funcionais faz toda a diferença e facilita a rotina. Por isso, reunimos 3 elementos-chave sobre bancadas de cozinhas para ajudar você na escolha de produtos que combinam com o ritmo das suas atividades diárias.

    1 A pia da bancada

    A importância da cuba é muitas vezes subestimada. É preciso levar em conta, no momento da escolha, não apenas o espaço disponível, mas principalmente quantas pessoas utilizam a cozinha e como é a rotina de cada uma delas. Cada vez mais em alta, as cubas duplas ou triplas são excelentes para bancadas espaçosas e casas onde a demanda de uso é grande. Nestes casos, é até possível contar com a presença de um escorredor, que garante o escoamento da água por causa de sua inclinação – caso da cuba de sobrepor Smooth 2 C, da Tramontina Design Collection.

    Outra vantagem das cubas de sobrepor é o sistema de grampos, responsável por pressionar a peça contra a bancada, evitando espaços que permitam a entrada de água, garantindo uma perfeita vedação. Muito comum na Europa, esse formato de instalação começa a ganhar força também no Brasil.

    Quem busca um visual ainda mais clean ou não possui tanto espaço para mais de uma cuba pode optar pelas simples, mas com maior comprimento, como a Quadrum 70, ou profundidade, como a Dora 40. Ambas aumentam a funcionalidade da bancada ao possibilitar um melhor manuseio dos utensílios no momento da lavagem. Outra possibilidade cada vez mais usada é a cuba auxiliar menor, como a Isis Plus 1.5 C 34, que permite a lavagem de utensílios ou saladas em sua cuba menor, por exemplo.

    Por fim, existem acessórios capazes de maximizar o uso de uma cuba comum. É preciso, antes, checar a compatibilidade dos utensílios oferecidos. A Tramontina oferece algumas possibilidades como a tábua em madeira com proteção antimicrobiana, que garante a higiene na bancada da cozinha, o cesto aramado retangular regulável e o cesto coador, que facilitam a higienização de alimentos e talheres.

    Atenção na instalação

    Cada modelo de cuba tem um modo de instalação indicado. Respeitá-lo garante que você não terá dores de cabeça durante o uso e nem prejuízos futuros. Existem três tipos:

    (1) Método tradicional com a cuba fixada por baixo da bancada;
    (2) Método inovador, criado e patenteado pela Tramontina, onde a cuba fica perfeitamente nivelada à bancada sem a necessidade de fazer rebaixo na pedra;
    (3) Método tradicional com a cuba fixada por cima da bancada.

    2 Acessórios para apostar

    Se apenas a escolha da cuba já ajuda na diminuição do tempo gasto na cozinha, a escolha correta de acessórios embutidos é capaz de transformar a bancada e facilitar as tarefas como nunca!

    O primeiro deles é a lixeira de embutir. Além de zelar pela estética, ela garante maior higiene e libera o espaço utilizado normalmente pelo lixo que acaba transitando acima da bancada.

    Os dosadores da Tramontina desempenham tarefa semelhante. Fabricados em aço inox, o que garante maior durabilidade, eles são capazes de armazenar o detergente ou sabão líquido, tirando o tubo do topo da bancada e facilitando a lavagem da louça. Para reabastecê-los, basta retirar a parte em aço inox do topo e inserir o líquido.

    Por fim, um misturador 2 em 1 permite que se faça uso de água quente, fria e água filtrada com apenas um toque – poupando tempo e agilizando os processos na cozinha.

    3 Limpeza

    De que adianta investir em todos esses facilitadores e não levar em conta a hora da limpeza? É ela que vai garantir a durabilidade do aço inox, por exemplo. E se engana quem imagina algo complexo. Bastam alguns cuidados básicos, como: após o uso, limpar a peça com detergente normal neutro e o lado macio da esponja.

    Depois, basta secar a peça e, se necessário, utilizar a Luva de Microfibra ou o Superinox Tramontina para retirar eventuais manchas de água, mantendo o brilho e a beleza do aço inox. E para evitar de riscar o produto permanentemente, tome cuidado para não arrastar objetos com base irregular nas cubas de inox.

     

    FONTE: https://www.abinox.org.br/site/agenda-inox-noticias/3-elementos-para-considerar-na-hora-de-planejar-a-bancada-da-cozinha

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    O USO DE CHAPAS, AÇO E ALUMÍNIO NAS INDÚSTRIAS

    Desde a revolução industrial o uso dos equipamentos nesse meio praticamente duplicou, a fabricação das peças que atendem aos diversos setores só tem aumentado, principalmente com o avanço tecnológico que os últimos anos tem aplicado em praticamente todos os setores. Mas, como em todas as indústrias, existem alguns materiais e equipamentos que são essenciais.

    Neste artigo iremos abordar esses materiais que são vitais para os mais diversos meios industriais. Dentre eles iremos falar do uso das chapas e também abordaremos o uso do aço e alumínio, metais muito comuns no meio industrial.

    Se mantenha atento no artigo até o final para obter todas as informações e curiosidades sobre essas peças metálicas.

    Chapas: modelos e aplicações

    As chapas são peças fundamentais em diversos setores, primeiramente pela sua alta resistência mecânica que torna comum a sua aplicação nos ambientes de construção.

    No entanto, as chapas possuem uma diversidade enorme de modelos, iremos abordar um pouco sobre cada modelo nos tópicos a seguir:

    1. Chapa expandida

    A chapa expandida passa por um processo de produção muito específico que tem o objetivo de transformar a chapa tanto esteticamente quanto na sua resistência mecânica.

    Normalmente esse tipo de chapa é mais fina e tem uma fabricação que a deixa parecida com cordas entrelaçadas.

    Além de receber o tratamento de galvanização a base de zinco, que deixa a chapa ainda mais resistente a intempéries, ela é perfeita para aplicar em ambientes externos.

    chapa expandida galvanizada preço é acessível e pode ser encontrada com certa facilidade, pois dentre as chapas expandidas esse é o modelo mais comum.

    A aplicação desse material, com certeza, será um implemento e tanto para a parte externa da sua obra ou construção, principalmente pelo custo-benefício, sendo barata e extremamente eficiente.

    2. Chapas de ferro

    Já a chapa de ferro é o modelo mais comum de chapas no mercado, podendo ser encontrada em diversos setores, com aplicações muito diversificada, indo desde a utilização na construção civil até no ramo alimentício, servindo como principal material para chapas de preparação de frituras e etc.

    O ferro é o material perfeito para esse tipo de aplicação pois pode ser modelado praticamente de qualquer jeito, fazendo com que responda a diversas necessidades de forma muito eficiente.

    Por esse motivo, é muito comum encontrar esse tipo de chapa para trabalhar com calor ou até mesmo como item de reforço para certas estruturas.

    3. Chapas de alumínio

    A chapa de aluminio é, entre todos os metais tratados até agora, o mais leve e de mais fácil manuseio e modelagem, permitindo aplicações extremamente diversificadas a esse tipo de chapa.

    Entre todas as aplicações é mais comum encontrar esse tipo de chapa em:

    • Acabamentos de aviões e carros;

    • Fachadas e toldos;

    • Janelas e molduras;

    • Portas, portões e revestimento internos de casas e estabelecimentos.

    Para responder a tantos setores diferentes, o mercado de manipulação e produção do alumínio conta com métodos químicos e mecânicos que vão proporcionar o acabamento adequado do material garantindo brilho, resistência e acabamento adequado ao material.

    Como vimos, as chapas podem ser totalmente modificadas para responder de uma forma mais adequada a certos tipos de indústrias e, além disso, ela é um material que garante um bom custo-benefício, sendo um investimento que garante total qualidade na sua aplicação e em praticamente qualquer ramo.

    Demais equipamentos feitos de ferro e o uso do aço

    Após abordarmos os principais tipos de chapas vamos conferir 2 equipamentos muito comuns no ramo da construção civil e que possuem papel importante no setor industrial.

    1. Cantoneira: do que é feita e para que é usada?

    cantoneira de ferro é o modelo mais fabricado desse produto, isso acontece pois o ferro é o material mais comum nesse tipo de aplicação.

    Esse equipamento normalmente é aplicado para reforçar a construção de vigas e fundações de uma estrutura, mas também possui uso em diversas outras indústrias, como na automobilística e na aviação.

    2. Aço inoxidável: o modelo mais eficiente de aço

    Diversas aplicações que necessitam do aço são para locais que irão trabalham com condições adversas, com algum material corrosivo ou exposta a temperaturas altas e/ou baixas.

    Para lidar com esse tipo de situação o aço inox é a opção perfeita, tendo como principal característica a resistência contra a ação do tempo e de materiais corrosivos, mantendo o local e o produto protegidos de ações que poderiam enferrujar ou oxidar o material.

    FONTE: http://www.maestro.ind.br/o-uso-de-chapas-materiais-de-aco-e-aluminio-nas-industrias/

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    Agronegócio: A busca pelo café de qualidade conta com o inox

    A indústria do café atravessa um novo momento no Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Café. Para a instituição, é importante notar o crescimento da procura por produtos premium e de maior qualidade. Dados do sindicato do estado de São Paulo dedicado ao setor mostram, por exemplo, que aumentou nas prateleiras o espaço reservado a produtos de qualidade superior ou gourmet – de 9%, em 2016, para 19%, em 2019.

    A crescente opção por café de alta qualidade é justificada pela mudança do perfil do consumidor, que passou a se interessar mais pelas propriedades do produto que leva para casa e está mais disposto a investir na experiência dos sabores. Diante desse cenário, um novo desafio tem sido lançado aos produtores: entregar cafés de alta qualidade também ao mercado interno, sem deixar de lado todos os avanços já alcançados com a industrialização e automação de processos.

    É nesse ponto em que a Aperam tem muitas contribuições a fazer. “Temos buscado parcerias no setor para desenvolver, em conjunto, equipamentos em aço inox que atendam às necessidades da indústria e contribuam para o alcance desses novos desafios. O que temos constatado é que essa parceria tem potencial de reduzir custos de produção, aumentar a durabilidade de máquinas e agregar valor ao café”, relata Paulo Alves, engenheiro de Aplicação da Aperam.

    Para definir as soluções mais adequadas à indústria do café, a Aperam desenvolveu um produto em conjunto com uma empresa de origem colombiana, que se instalou no Brasil há alguns meses, por meio de uma joint venture, e já iniciou a produção em terras brasileiras.

    A vantagem da estratégia é clara: contar com todo o conhecimento e a experiência de profissionais da Colômbia, país conhecido mundialmente pela excelência de seus cafés. “Os colombianos têm imensa expertise no ramo, já utilizam o inox e já conhecem todos seus benefícios. Contar com esse apoio foi essencial para desenvolvermos dois produtos, explica Paulo Alves.

    Uma das soluções em inox para a indústria do café

    No processo de beneficiamento dos grãos de café (café verde), o primeiro passo é selecionar os grãos de café e separá-los entre “café-bóia”, “cereja” e “verde”, estágios que se referem ao grau de maturação do café e que podem influenciar diretamente na qualidade do produto final. Essa separação ocorre através de um equipamento chamado Lavador de Café, que promove tal separação de acordo com densidade, tamanho e qualidade.

    O aço carbono, comumente usado nesse tipo de equipamento, tem maior índice de desgaste – devido abrasão – e de oxidação – uma vez que o sistema utiliza água e, quando parado, a umidade gerada causa corrosão do aço empregado.

    “Normalmente, trabalhamos apenas três meses por ano com os lavadores de café. Mas, depois desse curto período, ele fica em um estado que parece ter sido usado por muito mais tempo. E aí o produtor precisa investir em sua manutenção periódica, ou seja, deve sempre lixar e pintar o equipamento a cada entressafra”, comenta o parceiro da Aperam nessa empreitada. Além disso, o equipamento pode sofrer com a corrosão durante os períodos de entressafra, marcados pela alta umidade do ar.

    Por todos esses motivos, o inox é uma solução mais duradoura e de menor custo. “Nossa matéria-prima aumenta a vida útil do lavador de café em mais de cinco vezes, além de diminuir a necessidade de manutenção periódica”, enumera Adolfo Vianna, pesquisador da Aperam.

    O tanque fermentador é outra novidade

    O lavador de café já foi projetado, construído e está sendo testado pelo parceiro da Aperam, que irá comprovar em um projeto piloto os benefícios adicionados ao processo pelo uso do inox através de um TCO (Total Cost of Ownership), que fará a comparação financeira a médio e longo prazo através de todos os custos envolvidos a cada ano. A expectativa é que o aço inox, por necessitar de menos manutenções, ao fim de poucas safras, possa gerar benefício ao cafeicultor, que desembolsará menor montante para manutenção. Mas, além dele, a Aperam também trabalha no desenvolvimento de tanques fermentadores de café.

    Técnica ainda pouco utilizada no Brasil, os tanques retiram açúcar contido no entorno do grão de café e que dificulta seu manuseio, por meio da técnica da fermentação. Os grãos de café permanecem nessa estrutura por um período pré-determinado, durante o qual bactérias consomem esse melado. Apesar de mais demorada, a técnica contribui para que o café fique mais saboroso, porque o grão consegue absorver mais açúcar.

    No recipiente feito de aço inoxidável, esse processo acontece de forma segura e com toda a assepsia necessária. “Como a produção brasileira é realizada em larga escala, muitas vezes o cafeicultor opta por um processo mais ágil. O que queremos mostrar com o tanque em inox é que dá para fazer esse beneficiamento de forma diferente para agregar ainda mais valor ao café”, avalia Paulo Alves.

    Os bons frutos da experiência colombiana
    Para esse parceiro da Aperam, a grande diferença entre o café colombiano e o brasileiro começa no volume das safras de cada localidade. Na Colômbia, a produção de café ocorre em menor escala, se comparada com a do Brasil. Com isso, os processos de colheita e manuseio do país caribenho são feitos de forma mais manual, o que garante uma saca com grãos mais selecionados.

    Já no Brasil, o alto volume de produção exige processos mais industrializados e automatizados no campo, o que acaba por termos cafés de qualidade inferior no processo em conjunto com cafés de mais alta qualidade (normalmente, este último dedicado a exportação).

    “Atualmente, o cafeicultor está na luta para encontrar estratégias que viabilizem a produção dos cafés especiais. Para isso, precisa investir na pós-colheita. Nesse contexto, é essencial que ele deixe de enxergar o café como commodity. Nossa intenção é contribuir para mudar essa mentalidade e introduzir o inox em todas as etapas dos processos, o que significa mais qualidade para o produto final”, completa.

    FONTE: http://brasil.aperam.com/blog/agronegocio-a-busca-pelo-cafe-de-qualidade-conta-com-o-inox/

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